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Mesmo com o impacto da  pandemia de Covid-19 na economia brasileira, houve um crescimento no número de pequenas e médias empresas (PMEs) no país, conforme o Painel Mapa de Empresas do Governo Federal. Atualmente, existem cerca de 18 milhões de companhias ativas no território nacional.

Somente em julho deste ano foram abertas mais de 2,4 milhões de PMEs. Elas representam quase 99% de todas as empresas abertas no Brasil sendo responsáveis por cerca de 30% do PIB nacional de acordo com dados de março do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

E conforme esse número cresce, aumenta a demanda por serviços financeiros que atendam às necessidades destas pequenas e médias empresas que estão começando, geralmente precisam de empréstimos financiamentos, oferta de crédito, capital de giro e demais serviços de suporte financeiro.

Embora com potencial gigantesco, ainda é muito difícil para um pequeno empreendedor conseguir facilidades no sistema bancário tradicional. Geralmente os principais impeditivos são:

  • Modelos de negócio ultrapassado e burocrático;
  • Portfólio desalinhado com a realidade e perfil das pequenas companhias.
  • Poucos produtos direcionados a este público;
  • Ofertas muitas vezes atreladas à cobrança de altas taxas;
  • Melhores condições reservadas apenas para as grandes empresas.

Solução digital

O cenário, porém, vêm mudando com o surgimento dos bancos digitais no país. Além de contribuir para a modernização do sistema bancário, os novos bancos estão levando agilidade aos processos e trazendo novas soluções, com produtos customizados para atender às dores e particularidades das pequenas e médias empresas. A Franq, como uma plataforma que opera com o Open Banking, tem este propósito: democratizar e oferecer mais opções e competitividade.

Somado a isso, novas funcionalidades bancárias digitais implementadas pelo Banco Central, como o Pix e o compartilhamento de dados bancários devem facilitar ainda mais a vida da população, que deseja mais autonomia sobre suas finanças.

Segundo pesquisa realizada pelo Banco BS2, banco parceiro da Franq Open Banking, entre junho e julho de 2021, para mais de 400 líderes e responsáveis por tomada de decisão em pequenas e médias empresas de todo o país, o movimento de migração das empresas para os bancos digitais tem se acelerado. A maioria das PMEs ainda não possuem conta em bancos digitais (62%), mas tem interesse em aderir à modalidade no futuro segundo o levantamento da B2. Da pesquisa ainda podemos observar os seguintes dados:

  • 30% das PMEs já possuem conta em bancos digitais,
  • 70% das contas abertas nos últimos três anos.
  • 3 em cada 4 empresas concentrariam sua operação financeira em um banco digital em futuro próximo.

Leia também: Pequenas e médias empresas estão mais dispostas em trocar bancos por fintechs

Entre os principais fatores para uma mudança de instituição financeira, estão:

  • menores tarifas;
  • agilidade no atendimento
  • maior rentabilidade dos produtos
  • plataforma ou aplicativo de fácil utilização

E o que as PMEs buscam com essa movimentação? 

  • Acesso a novos e diferentes produtos com taxas melhores;
  • Comodidade e agilidade oferecidas;
  • Experiência 100% digital, mas com segurança;
  • Rotina financeira facilitada;
  • Oferta integrada de produtos e serviços;
  • Soluções personalizadas;
  • Crédito adequado a sua realidade;
  • Taxas e condições competitivas para quem não é gigante no mercado ainda.

Por fim, a  boa notícia para os empreendedores e empresários é que, finalmente, suas necessidades estão sendo atendidas. A transformação do setor bancário fomentada pela revolução digital promete um cotidiano menos burocrático para a rotina financeira das empresas brasileiras.

Pela Franq, as pequenas e médias empresas podem contar com os Personal Bankers que tem expertise para indicar diversos produtos financeiros e serviços bancários.

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