Imagine que em uma sexta-feira à noite você esteja se informando sobre uma possível compra. Porém, antes de finalizá-la, é preciso tirar uma dúvida. Ao procurar pelo canal de relacionamento, encontra a seguinte mensagem: “Atendimento de segunda a sexta, das 8h às 18h”. Certamente, após o fim de semana, nem lembrará dessa informação. Isso porque, em uma pesquisa rápida, você já encontrou outro vendedor disponível para esclarecer os seus questionamentos, naquele momento. Ou seja, diante da tecnologia, os horários e o atendimento ao cliente precisaram se reinventar.
O mesmo aconteceu com os bancos. Adaptar-se às inovações foi necessário para manter os clientes próximos da instituição e mostrou ser um grande avanço na agilização dos processos. O que antes exigia uma conversa com o gerente, hoje, é resolvido na palma da mão. Tanto que durante a pandemia de Covid-19 em 2020, a tecnologia mostrou que além de facilitar a vida de muita gente, deve ser encarada como parte do cotidiano de todos.
Diferente do que muitos ainda podem pensar, um atendimento ancorado nas inovações tecnológicas não significa distanciamento do cliente. É perfeitamente possível estabelecer uma relação de confiança e proximidade por vias digitais. Inclusive, a chegada ao mercado dos Personal Bankers já indicava que mesmo a curadoria financeira não precisava mais da proximidade física.
Se você ainda não ouviu falar desses profissionais, continue lendo e saiba como o uso da tecnologia abriu espaço para soluções inovadoras, como o Open Banking.
Personal Bankers: entenda o papel da tecnologia na atividade desses profissionais
É impossível falar na tecnologia aplicada no atendimento bancário sem citar a chegada do Open Banking. Enquanto muitas instituições buscavam por soluções digitais para oferecer aos consumidores, esse novo conceito já propunha uma integração ainda maior entre o cliente e o acesso a produtos financeiros.
O que o “banco aberto”, em sua tradução literal, propõe é que, por meio da tecnologia, o usuário possa migrar seu histórico construído junto a uma instituição para qualquer outra da sua escolha. Assim, tem acesso a produtos que não teria, caso precisasse iniciar um relacionamento do zero.
A ideia por trás dessa abertura de dados (que só acontece se, e para quem, o cliente permitir) é estimular a concorrência entre os produtos financeiros. Sem a “fidelidade” do usuário à instituição, é preciso ser mais atrativo que os demais. Foi nesse contexto que surgiram os Personal Bankers.
Eles nada mais são que ex-funcionários de bancos que hoje, de maneira autônoma, aplicam o conhecimento adquirido na curadoria de produtos financeiros. Atuar dessa forma tem sido, inclusive, a oportunidade de recolocação profissional para muitos. Sem nenhum tipo de vínculo com instituições financeiras, os Personal Bankers ajudam clientes a encontrarem as melhores opções entre as disponibilizadas.
Totalmente amparados pela tecnologia, esses novos empreendedores também precisaram se adaptar aos hábitos do consumidor. Confira abaixo como os profissionais usam a tecnologia para levar soluções financeiras aos consumidores.
Atendimento e tecnologia: conceitos indissociáveis no século XXI
Com a velocidade das informações e oportunidades não podendo ser perdidas, a tecnologia tem sido a saída que muitos empreendedores encontraram para se diferenciar no mercado. Por meio de aplicativos de mensagem, videoconferências e outras ferramentas, conseguem estabelecer relacionamentos sólidos e próximos com os clientes.
No caso dos Personal Bankers, um detalhe faz a diferença na construção desse relacionamento: por não ter vínculo algum com as instituições, o cliente tem a certeza de que a curadoria foi feita pensando apenas nele. Esse fato serve de base para a construção de um diálogo franco, no qual ele tem a certeza que o produto não está sendo oferecido por ser conveniente, mas, sim, por fazer a diferença na sua vida.
Assim, profissional e cliente têm a liberdade de determinar como o atendimento acontecerá: se por telefone, e-mail, vídeo ou chat e quais serão os melhores horários para a conversa, o que traz versatilidade para o relacionamento.
Seja um Personal Banker e tenha a liberdade que a tecnologia proporciona
Para o Personal Banker, a tecnologia significa liberdade para empreender e utilizar toda a experiência adquirida no sistema bancário ao trilhar o seu próprio caminho. Atuando nesse mercado, é o profissional quem determina suas metas e horários, combinando o atendimento diretamente com o cliente.
Essa liberdade, proporcionada pela ausência de vínculos com instituições, permite que o Personal Banker vá além daquilo que era exigido no atendimento bancário e desenvolva relações verdadeiras com quem o procura. Todo o processo de análise, recebimento de propostas, negociações e indicações é feito de maneira autônoma, sem precisar ceder aos interesses de banco algum.
A franqueza do relacionamento estabelecido, pelo qual os interesses dos clientes vêm em primeiro lugar, coloca o profissional em uma posição de referência, dando credibilidade às suas proposições. Sem dúvidas, isso rende indicações que, consequentemente, aumentam a rede de contatos e possíveis negócios.
Como você pôde perceber, o comportamento do consumidor mudou. Por isso, a forma de atender, também. Com a tecnologia disponível para os empreendedores, mesmo os iniciantes, ficou mais fácil se colocar no mercado e iniciar o seu próprio negócio. Tenha autonomia para operar no mercado financeiro, seja um Personal Banker na Franq Open Banking.