Você sabe quais são e para que servem as principais certificações do mercado financeiro?
Se está planejando sair do banco e atuar como autônomo nessa área, além de ter que abrir uma empresa, precisará obter alguns documentos especiais. Isso vale para consultor, correspondente bancário, corretor de seguros e, até mesmo, para agentes de investimento.
Mas preste atenção: existe uma forma de oferecer todos esses serviços, de forma autônoma, sem recorrer a cursos extras – leia o post até o final para saber mais.
Antes de entrarmos nas especificidades de cada função e de cada certificação, vamos entender o que torna essas certificações do mercado financeiro tão importantes. Elas permitem, que modo geral, que o profissional faça a indicação de produtos e serviços financeiros, e oriente seus clientes.
Além disso, as certificações facilitam a permanência dos profissionais no mercado financeiro, mesmo quando estes não estão atuando em agências e fornecem mais credibilidade aos relacionamentos e negócios.
Por não existir um curso de graduação específico, são as certificações que instruem e capacitam os profissionais para atividades específicas e bem segmentadas. Contar com esse reconhecimento é essencial para o profissional e para o cliente, que usufrui dos serviços.
Conheça as principais certificações do mercado financeiro
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Certificado Profissional ANBIMA (CPA)
O Certificado Profissional ANBIMA (CPA) é o mais conhecido e está dividido em níveis: CPA-10 e CPA-20.
A exigência mínima para trabalhar em bancos, por exemplo, é possuir o CPA-10. É um reconhecimento inicial, direcionado a quem opera com valores menores. No caso do CPA-20, é para quem atende clientes do chamado varejo e alta renda.
A prova para conseguir a CPA-10 é realizada pela Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (ANBIMA) e possui 50 perguntas. Elas devem ser respondidas em um intervalo de duas horas e é aprovado quem acertar, ao menos, 70% das questões. Já para o nível mais avançado, o CPA-20, a prova conta com 60 questões. Os assuntos são relacionados a finanças em geral, aplicações, fundos bancários e mais.
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Certificação ANBIMA de Especialistas em Investimento (CEA)
Consiste na certificação para Especialistas em Investimento e também é concedida pela ANBIMA. É considerado o nível superior ao CPA-20 e, com o registro, pode-se supervisionar quem gerencia contas.
São 70 questões, com prazo de 3h30min para resolver. Para passar, é necessário acertar 70%. Sua validade é de cinco anos para quem tem vínculo com a ANBIMA ou três anos para quem não tem.
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Certificado de Gestores ANBIMA (CGA)
CGA é uma sigla que significa Certificado de Gestores ANBIMA. É um requisito para os que desejam gerir recursos de terceiros e concede permissão para administrar a carteira de aplicações. Ainda, com ela, é permitido decidir onde alocar o dinheiro do cliente. A avaliação tem 60 questões e garante o certificado aqueles que acertarem 70% da prova. A inscrição não possui prazo expiratório.
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Agente Autônomo de Investimentos (AAI)
Para quem quer atuar como Agente Autônomo de Investimentos (AAI), obter a certificação é fundamental – ela evita, inclusive, problemas graves com a lei brasileira. A certificação de AAI possibilita orientar o cliente sem nenhum vínculo com instituições financeiras. A prova é feita pela Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord). São 80 questões com prazo de 2h30min para realização e são aceitos os candidatos que acertarem 70%.
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Certificado Nacional do Profissional de Investimento (CNPI)
O certificado CNPI é fornecido pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec). Apropriado para quem deseja ser analista e produzir relatórios sobre ações. Os temas variam entre produtos e regulamentações, estrutura de mercado e análises grafistas ou fundamentalistas, dependendo da escolha. É o registro concedido para quem trabalha no segmento de Day Trade.
Um pouco mais complexa, essa prova conta com dois exames feitos ao longo de doze meses. Na primeira etapa, chamada de Conteúdo Brasileiro (CB), são 75 tópicos sobre o mercado de capital e o sistema brasileiro. Já na segunda fase, são 72 questões que citam contabilidade financeira, finanças corporativas, relatórios, etc. Se optar pelo CNPI técnico, ainda precisa passar por uma terceira fase com uma nova prova e mais 72 perguntas.
Seja um Personal Banker e não precise de nada disso
Percebeu o quão trabalhoso é ter as principais certificações do mercado financeiro? Dedica-se muito tempo de estudo, preparação e alto desembolso para cada uma delas. Mas lembra que, lá no início, falamos que existe uma forma de evitar tudo isso? Sendo um Personal Banker parceiro da Franq, elas são dispensáveis.
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A única exigência é ter 5 anos de experiência em agência bancária ou cooperativa de crédito. E deixamos a melhor parte para o final: toda a credibilidade e confiança que as principais certificações proporcionam, você tem na Franq. E se já conquistou algum dos documentos citados aqui, qualifica-se ainda mais no mercado.
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